Não foi erro não, é o pior mesmo.
Britânico ficou moralizado pela vitória, mas voltou às derrotas no jogo seguinte
Durante três anos, Robert Dee somou derrotas no ténis profissional. Perdeu 54 encontros, sem vencer um único set, e ganhou o epíteto de "pior tenista do mundo". Até agora. Porque no sábado o tenista britânico quebrou a malapata e estreou-se a ganhar num torneio ATP.
Segundo a agência Reuters, foi nesse dia, na qualificação de um torneio "future", em Réus (Espanha), que Robert Dee conquistou a mais importante (e única) vitória em três anos de carreira: bateu, por 2-0, o adversário norte-americano Arz-hang Derakhshani, com parciais de 6-4 e 6-3.
Dee, que tem 21 anos, perseguia o feito desde 2005, quando entrou no ténis profissional. Desde a estreia, no México, já percorreu meio-mundo - passou por Colômbia,
Sudão, Senegal ou Noruega, entre outros - sem conseguir sequer ganhar um set (até sábado tinha um saldo de 0-108). Mas a primeira vitória moralizou-o. "Agora que consegui o meu primeiro triunfo, tenho de seguir em busca do segundo", afirmou, em declarações ao London Evening Standard.
"Sabia que havia de conseguir uma vitória mas, por vezes, duvidava", admitiu o tenista, que contou que, logo depois de vencer Derak-hshani ligou aos pais. "Disse à minha mãe que tinha perdido, mas depois pedi-lhe para passar o telefone ao meu pai e contei-lhe que ganhei", explicou o tenista.
Britânico ficou moralizado pela vitória, mas voltou às derrotas no jogo seguinte
Durante três anos, Robert Dee somou derrotas no ténis profissional. Perdeu 54 encontros, sem vencer um único set, e ganhou o epíteto de "pior tenista do mundo". Até agora. Porque no sábado o tenista britânico quebrou a malapata e estreou-se a ganhar num torneio ATP.
Segundo a agência Reuters, foi nesse dia, na qualificação de um torneio "future", em Réus (Espanha), que Robert Dee conquistou a mais importante (e única) vitória em três anos de carreira: bateu, por 2-0, o adversário norte-americano Arz-hang Derakhshani, com parciais de 6-4 e 6-3.
Dee, que tem 21 anos, perseguia o feito desde 2005, quando entrou no ténis profissional. Desde a estreia, no México, já percorreu meio-mundo - passou por Colômbia,
Sudão, Senegal ou Noruega, entre outros - sem conseguir sequer ganhar um set (até sábado tinha um saldo de 0-108). Mas a primeira vitória moralizou-o. "Agora que consegui o meu primeiro triunfo, tenho de seguir em busca do segundo", afirmou, em declarações ao London Evening Standard.
"Sabia que havia de conseguir uma vitória mas, por vezes, duvidava", admitiu o tenista, que contou que, logo depois de vencer Derak-hshani ligou aos pais. "Disse à minha mãe que tinha perdido, mas depois pedi-lhe para passar o telefone ao meu pai e contei-lhe que ganhei", explicou o tenista.
TONY
Fonte:http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=998368
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